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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

CONVERSANDO COM VOCÊS.

Oi gente!

Como estão todos?

Ontem estava pensando sobre meu blog, e descobri o seguinte: ele é a maneira que tenho de conversar com todo mundo que conheço e que não conheço(sei que é uma grande ferramenta de comunicação e propagação).

Hoje em dia com tanta correria, todo mundo ocupado, fica difícil encontrar tempo pra conversar. Não só da minha parte (que é bem difícil), mas das outras partes também. Todo mundo tem suas vidas, suas ocupações, afazeres, namorados(as), enfim... cada vez mais gosto de escrever aqui no blog. É a oportunidade que tenho de falar um pouco de mim, contar minhas novidades e as loucuras que penso. Conversar mesmo (ou pelo menos achar que converso, kkkkkkkkk, matar a saudade.

Pensando nisso, abaixo vou colocar um texto bem amigo. Esse texto é um conselho bem legal, que por muitas vezes quis ouvir, e não souberam me explicar. Que por muitas vezes quis dizer, e não tive oportunidade para falar.

Depois do texto, vou colocar o link do site. De onde vem tem mais. Espero que gostem.

Um beijo carinhoso para todos e sintam-se abraçados!

Inovar ou lamentar? A decisão é sua
20 de agosto de 2010, 21:11


Quando o resultado das nossas ações não satisfaz, é preciso parar um pouquinho e, com toda a lucidez e humildade, analisar onde podemos estar errando.
Por Eduardo Zugaib

Viver despreocupadamente é o desejo que trazemos “de fábrica”. Porém, em muitos momentos, deixamos de assumir o controle de nossos pensamentos, sentimentos e atitudes, uma auto-sabotagem que confundimos com uma pseudo-tranquilidade.

Não é raro depararmos com amigos que miram duas opções extremas de vida. Percebem apenas o oito e o oitenta, esquecendo-se das 72 opções que existem entre eles, das 7 que antecedem o oito e do infinito que sucede o oitenta.

“Prefiro ganhar pouco, ter saúde e ser feliz do que ganhar muito e viver preocupado” é o tipo de crença instalada que nos serve de justificativa para a nossa falta de mobilização e o nosso medo – sim, o medo – de assumir o controle.

Quem disse que não é possível ganhar bem, ter saúde e ser feliz? Essa dissociação entre dinheiro e felicidade, tratados como universos antagônicos, estabelece em nós um padrão limitante de crenças. A partir desse modelo, idealizamos nossos pensamentos, que rascunharão nossos sentimentos, que comporão nossas atitudes e, finalmente, materializarão nossos resultados.

O dinheiro é uma energia neutra e sua polarização está nas nossas mãos: é possível tratá-la como algo sujo, que corrompe e demoniza ou como algo que promove mudança, movimenta a economia, gera trabalho, fomenta a tecnologia e todas as outras esferas de prosperidade que a nossa inteligência pode imaginar.

Além do dinheiro, as demais energias neutras à nossa disposição – como o trabalho, o tempo, a fé, a ciência e os relacionamentos, entre outras – estão sujeitas ao nosso padrão mental. A possibilidade de inovação desse padrão é uma realidade, mas a decisão em adotá-la e monitorá-la é individual.

O nosso modelo de crenças, ou padrão mental, é o mapa que vai nos orientar no campo das ação, e devemos estar conscientes que, entre mapa e terreno, existem variáveis controláveis e incontroláveis. Daí a necessidade de avaliar cada passo, parando de tratar tudo como fruto do acaso ou do “azar que me ungiu quando nasci” (taí outro modelo de crença…).

No oposto do espírito da inovação está o espírito da lamentação. Quando o padrão mental é de lamentação, o resultado que se atinge, invariavelmente, é o de uma vida lamentável. [Webinsider]

http://webinsider.uol.com.br/2010/08/20/inovar-ou-lamentar-a-decisao-e-sua/

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