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sábado, 31 de julho de 2010

Cena 1 e Cena 2

A partir desse post, sempre que eu puder ou me lembrar, petendo escrever aqui alguns dos sonhos que tenho. Eu vou chama-los de CENA. Tenho certeza de que alguns sonhos dariam um bom curta metragem.

Escreve-los aqui terá também a função de decifrá-los mais tarde. Então, vamos lá!



CENA 1

Duas garotas andam por uma rua movimentada. Com supermercados, hortifrutes, barracas na calçada e uma praça que se vê logo a frente. Fulana e Beltrana.
elas conversam descontraidas:
- Não aguento mais estudar naquela faculdade. To de saco cheio. Não vejo a hora de acabar.
-É verdade, mas fique tranquila que daqui a pouco você acaba e tudo fica melhor.

Em seguida, passam dois caras em uma moto. Depois mais dois em outra.
Elas se entre olham desconfiadas de que algo não esta certo.

Fade out

Fim da cena 1

***

CENA 2

Fulana e Beltrana moram em uma rua de ladeira longa. Uma rua de grande subida. Conhecida e de grande movimento.
Elas pegam o mototaxi para subir a rua.
Elas haviam comprado algumas coisas e estavam com sacolas nas mãos.

De repente, elas são surpreendidas pelos tais sujeitos das motos que haviam visto a minutos a trás. Eles fazem parar os dois mototaxi. Um dos sujeitos com seu colega, pára a moto atrás de um dos mototaxi com a fulana.

Ele desce da moto, vai para trás da fulana que ainda está na moto, olhando pra tás e querendo entender o que está acontecendo. Quando esse sejeito encosta na fulana, puxa uma pistola prata, coloca os punhos sobre a sua cabeça, mira e atira no mototaxista.

Agora era vez de seu amigo, ou...o outro sujeito. Ele faz o mesmo mvimento. Coloca os punhos sobre a cabeça da beltrana, numa especie de brincadeira de mira, puxa uma pistola preta e atira no outro mototaxista.

Apavoradas, Fulana e Beltrana gritam e choram. Estão desesperadas mas sabem que estão cercadas. Não podem sair. Novamente, o primeiro sujeito atirador, colocas os punhos sobre a cabeça de Fulana, que se desespera ao ver que é a vez de sua colega Beltrana morrer. AS gargalhadas, este sujeito puxa a prateada e atira em Beltrana, que cai sem vida, junto com a moto, de qualquer jeito.

O outro sujeito aponta a arma para Fulana que aos prantos, sente e chora muito pela fatalidade que lhes havia ocorrido. Chora de dor e pesar.

Ela fecha os olhos, quando o primeiro sujeito a puxa pelos cabelos e diz bem perto do seu ouvido: dessa vez você passa, e fulana cai de qualquer jeito, aos prantos, sem ninguém para a ajudar.


Fade out

Fim da cena 2

***


Tudo feito com certa lentidão, frieza e um sorriso sarcastico.

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